Palavras de abertura – Manuela Silva (Presidente da CNJP)
Dar voz aos pobres – Vídeo
Até onde nos levam os preconceitos?– Maria do Rosário Carneiro (Vice-presidente da CNJP)
Números que fazem pensar – Maria Eduarda Ribeiro (Secretária da CNJP)
10 45 horas – Intervalo
11 15 horas – PAINEL I Dar voz
Moderadora: Paula Moura Pinheiro
A voz dos pobres (testemunhos de pessoas em situações de pobreza)
Pontos de vista acerca da pobreza:
• Jacinto Lucas Pires (escritor) • Henrique Pinto (teólogo, director da Revista Cais) • Ana Cardoso (socióloga – CESIS) • Laborinho Lúcio (Justiça)
Debate
13 15 horas – Intervalo para almoço
14 45 horas – PAINEL II Erradicar a pobreza: Olhares cruzados
Moderadora: Graça Franco
• A erradicação da pobreza - Um problema de compromisso político e de cidadania – Alfredo Bruto da Costa (Vice-presidente da CNJP) • Razões de êxito ou inêxito do PNAI – Isabel Baptista, CESIS • O papel das Autarquias no combate à pobreza e à exclusão: exemplos de boas práticas – Rogério Roque Amaro, ISCTE • A acção das instituições de solidariedade social: e a necessária inovação social – João Menezes, TESE
Debate
17 00 horas – Intervalo
17 30 horas – CONCLUSÕES
Discursos de encerramento
• José Vieira da Silva - Ministro do Trabalho e da Solidariedade. • Dom Carlos Azevedo – Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social
18 30 horas – ENCERRAMENTO DA AUDIÇÃO
Objectivos:
Persistem na nossa sociedade alguns estereótipos que entravam qualquer acção decisiva na superação da pobreza e das suas causas que só uma melhor escuta dos pobres poderá ajudar a dissipar. Por outro lado, da parte dos pobres têm faltado oportunidades para poderem expressar as suas vivências, dificuldades, aspirações e potencialidades e ganharem visibilidade como sujeitos de direitos e deveres de cidadania. Ao promover esta audição pública, a CNJP pretende convocar pobres e não-pobres para uma reflexão conjunta com vista à desconstrução dos preconceitos acerca da pobreza e, por essa via, contribuir para fomentar uma cultura de justiça, de solidariedade e de coesão social. É nossa intenção reunir na mesma mesa as pessoas que vivem ou viveram situações de pobreza e os responsáveis pelas políticas públicas e pelas organizações de solidariedade social, investigadores, e gente da cultura e da comunicação social.
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